O governo húngaro nacionalizou a fábrica de alumínio que provocou a maior catástrofe ecológica do país.
No terreno, milhares de trabalhadores constroem um dique de emergência para evitar um novo acidente, depois de terem sido descobertas fissuras no reservatório da fábrica.
O acidente destruiu os ecossistemas de rios locais e chegou a ameaçar o Danúbio, o segundo maior rio da Europa. Os especialistas em despoluição estão a avaliar o impacto do desastre nas terras agrícolas, na água, na flora e na fauna.
Segundo o último balanço, morreram oito pessoas e 150 ficaram feridas.
Os habitantes das zonas contaminadas pela enxurrada vermelha foram realojados num ginásio enquanto aguardam a despoluição das residências.
Depois do desastre, alguns voluntários tentam proteger os animais dos efeitos tóxicos da lama vermelha. A operação é simples mas exige paciência. Os animais são lavados com água e voltam a ser libertados na natureza.
Fonte: http://pt.euronews.net/2010/10/12/governo-hungaro-nacionaliza-fabrica-de-aluminio/
O Museu da (In)sustentabilidade é uma proposta de trabalho da disciplina "Comunicação e Educação Ambiental. O trabalho tem como ponto de partida um objeto de uso cotidiano que deverá ser “biografado”, desde a matéria-prima que lhe dá origem até o momento em que é descartado. O objetivo é compreender a totalidade dos processos que dão origem ao objeto, bem como os danos ambientais e à saúde que podem provocar. O objeto escolhido pelo grupo é a LATA DE ALUMÍNIO.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário