Pesquisadores da Universidade de Coimbra desenvolveram uma tecnologia que permite incorporar a lama vermelha, resíduo da indústria do alumínio, na produção de tijolos, melhorando em 34% as suas propriedades térmicas e resolvendo um problema ambiental grave.
A lama resulta da água utilizada na anodização do alumínio e representou em 2008 cerca de 9,75 mil toneladas em Portugal, “que são depositadas em aterros industriais ou clandestinos, sem qualquer tratamento”, conforme nota à imprensa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).
O novo tijolo não apresenta riscos para a saúde, “porque as nanopartículas são aglomeradas, não havendo possibilidade de se libertarem”, afirma Teresa Vieira, professora da FCTUC, frisando que poderá estar dentro de dois anos no circuito comercial, se a indústria cerâmica mostrar interesse na sua produção.
Para ler essa matéria na íntegra, acesse o site do Jornal Ciência Hoje, disponível em: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=37031&op=all
O Museu da (In)sustentabilidade é uma proposta de trabalho da disciplina "Comunicação e Educação Ambiental. O trabalho tem como ponto de partida um objeto de uso cotidiano que deverá ser “biografado”, desde a matéria-prima que lhe dá origem até o momento em que é descartado. O objetivo é compreender a totalidade dos processos que dão origem ao objeto, bem como os danos ambientais e à saúde que podem provocar. O objeto escolhido pelo grupo é a LATA DE ALUMÍNIO.
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