- garantias fiscais e creditícias
- aporte dado pelo governo do Maranhão para a montagem da infra-estrutura necessária ao projeto
- redução de Imposto de Renda
- energia consumida pela empresa foi subsidiada por um período de vinte anos e, em 2004, foi renovada por mais vinte anos
Na ALUMAR, em um ano, a produção de alumínio consome cerca de 237 vezes a energia que a cidade de Poços de Caldas (MG) consome no mesmo período.
Na apresentação do relatório elaborado pela Comissão Especial da Assembléia Legislativa do Maranhão, criada para discutir a ampliação do porto da ALUMAR em São Luís, o deputado Marcos Caldas (PTdoB) ressaltou as razões que poderiam inviabilizar tal ampliação:
- poluição do solo maranhense: em dez anos não haverá mais terras produtivas em São Luís
- a Alumar possui 10% do território da cidade
- consome 3 vezes mais energia que toda a população do Maranhão
- utiliza a água do subsolo maranhense e não paga nada por isso.
Fontes:
INSTITUTO OBSERVATÓRIO SOCIAL. Estudo da cadeia produtiva do alumínio na região norte do Brasil: o caso da empresa Alumar. dez. 2008. Disponível em: http://www.observatoriosocial.org.br/arquivos_biblioteca/conteudo/Relatorio_IOS_Alumar.pdf.
MARANHÃO. Assembléia Legislativa do Maranhão. Deputado Marcos Caldas apresenta relatório sobre a Alumar. Disponível em: http://www.al.ma.gov.br/noticias.php?codigo1=12539.
Nenhum comentário:
Postar um comentário