Pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos , da Universidade de São Paulo (USP), acabam de escrever mais um capítulo na polêmica questão de se preparar alimentos em panelas de alumínio. O estudo indica o potencial de comprometer a saúde do consumidor.
Foram detectadas quantidades excessivas de alumínio tanto na água quanto no alimento. A transferência do metal em água com sal (na concentração de 10 gramas de sal para 4 litros de água) foi de 20 miligramas de alumínio por litro após 3 horas de fervura. De acordo com a literatura internacional, o limite aceitável de consumo diário de alumínio é de no máximo 14 miligramas. A transferência do metal cresceu com a introdução de uma maior quantidade de sal na água. O sal eleva a condutividade da água, fazendo com que a panela libere uma quantidade de alumínio ainda maior.
O excesso desse metal no organismo pode trazer vários danos à saúde: alumínio tem forte relação com doenças como o Mal de Alzheimer, o câncer de pulmão e eventos inflamatórios pelo organismo.
Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Disponível em: http://www.agencia.fapesp.br/materia/4750/noticias/aluminio-nos-alimentos.htm.
O Museu da (In)sustentabilidade é uma proposta de trabalho da disciplina "Comunicação e Educação Ambiental. O trabalho tem como ponto de partida um objeto de uso cotidiano que deverá ser “biografado”, desde a matéria-prima que lhe dá origem até o momento em que é descartado. O objetivo é compreender a totalidade dos processos que dão origem ao objeto, bem como os danos ambientais e à saúde que podem provocar. O objeto escolhido pelo grupo é a LATA DE ALUMÍNIO.
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